Pagamento de R$ 110 mil foi liberado no último sábado (8) e o restante será quitado após a renovação do convênio entre as partes
O Hospital Ana Virgínia, localizado na cidade de Caaporã, na Grande João Pessoa, voltou a atender a pacientes pelo SUS após a Prefeitura pagar parte da dívida de R$ 240 mil que mantinha com a unidade de saúde.
De acordo com o diretor geral do hospital, Oliel Filho, o pagamento de R$ 110 mil foi liberado no último sábado (8) e o restante será quitado após a renovação do convênio entre as partes. Oliel disse que resolveu manter o atendimento apesar da dívida não ter sido paga integralmente para “não sacrificar” a população, mas revelou que o hospital está funcionando apenas com 50% de sua capacidade.
Oliel revelou já ter recebido a minuta do contrato da parceria e acredita que até o final do mês a situação será resolvida. “Já encaminhei o contrato para o nosso jurídico porque tem alguns ajustes para fazermos, mas acredito que até o fim de abril o impasse será solucionado”, afirmou.
Por conta do impasse, cerca de 130 pessoas estavam deixando de ser atendidas por mês na unidade.
Com:portal correio
Por:wwwpbmais.com
O Hospital Ana Virgínia, localizado na cidade de Caaporã, na Grande João Pessoa, voltou a atender a pacientes pelo SUS após a Prefeitura pagar parte da dívida de R$ 240 mil que mantinha com a unidade de saúde.
De acordo com o diretor geral do hospital, Oliel Filho, o pagamento de R$ 110 mil foi liberado no último sábado (8) e o restante será quitado após a renovação do convênio entre as partes. Oliel disse que resolveu manter o atendimento apesar da dívida não ter sido paga integralmente para “não sacrificar” a população, mas revelou que o hospital está funcionando apenas com 50% de sua capacidade.
Oliel revelou já ter recebido a minuta do contrato da parceria e acredita que até o final do mês a situação será resolvida. “Já encaminhei o contrato para o nosso jurídico porque tem alguns ajustes para fazermos, mas acredito que até o fim de abril o impasse será solucionado”, afirmou.
Por conta do impasse, cerca de 130 pessoas estavam deixando de ser atendidas por mês na unidade.
Com:portal correio
Por:wwwpbmais.com