Veneziano cobra celeridade do STF nas investigações sobre denúncia de compra de silêncio de Cunha por Temer
O deputado Veneziano Vita do rego (PMDB) cobrou nesta sexta-feira (19) celeridade do Supremo Tribunal Federal nas investigações e coletas de provas sobre a denúncia feita pelo presidente da JBS, Joesley Batista, de que discutiu com o presidente Temer a compra do silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso na Lava Jato, com o objetivo de evitar que ele fizesse delação.
“O STF tem que investigar rapidamente, sem perder qualidade, e apresentar provas caso existam", destacou Veneziano acrescentando que a denúncia d Joesley Batista teve consequências graves na política e na economia brasileira.
Para Veneziano, as delações do dono da JBS e homologadas pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, são de maior gravidade, no entanto as degravações postadas não mostram que o presidente tenha estimulado o pagamento de propina.
Veneziano se mostra reticente do movimento da oposição no Congresso Nacional a favor do impeachment ou de renúncia do presidente Michel Temer. “Ninguém tem como se antecipar e pedir a renúncia do presidente. É uma decisão pessoal e intransferível do presidente”, alega.
O peemedebista ainda considerou normal a reação do presidente que em pronunciamento em rede nacional, que não teme delação e que não renunciará.
Redação
com Assessoria
Por:www.pbmais.com
O deputado Veneziano Vita do rego (PMDB) cobrou nesta sexta-feira (19) celeridade do Supremo Tribunal Federal nas investigações e coletas de provas sobre a denúncia feita pelo presidente da JBS, Joesley Batista, de que discutiu com o presidente Temer a compra do silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso na Lava Jato, com o objetivo de evitar que ele fizesse delação.
“O STF tem que investigar rapidamente, sem perder qualidade, e apresentar provas caso existam", destacou Veneziano acrescentando que a denúncia d Joesley Batista teve consequências graves na política e na economia brasileira.
Para Veneziano, as delações do dono da JBS e homologadas pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, são de maior gravidade, no entanto as degravações postadas não mostram que o presidente tenha estimulado o pagamento de propina.
Veneziano se mostra reticente do movimento da oposição no Congresso Nacional a favor do impeachment ou de renúncia do presidente Michel Temer. “Ninguém tem como se antecipar e pedir a renúncia do presidente. É uma decisão pessoal e intransferível do presidente”, alega.
O peemedebista ainda considerou normal a reação do presidente que em pronunciamento em rede nacional, que não teme delação e que não renunciará.
Redação
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